Os ataques contra ônibus e agências continuaram na madrugada. A polícia estima que 66 ônibus urbanos foram queimados no período. Em confrontos com a polícia, 13 suspeitos de participação nos ataques são mortos. Um agente penitenciário é assassinado em rua da zona leste da capital.
Os ataques concentrados na zona sul causam a paralisação de 4 mil ônibus em São Paulo. A prefeitura suspendeu o rodízio de carros em função da falta de coletivos.
Pontos do comércio de São Paulo fecharam as portas mais cedo com medo de serem alvos de ataques. O medo também levou à suspensão de aulas em escolas e universidades. Os problemas no trânsito levaram a um congestionamento recorde de 195 km.
Pontos do comércio de São Paulo fecharam as portas mais cedo com medo de serem alvos de ataques. O medo também levou à suspensão de aulas em escolas e universidades. Os problemas no trânsito levaram a um congestionamento recorde de 195 km.
No final do dia, o governo de São Paulo anunciou o fim das rebeliões no Estado. Foram mortos no total nove presos nas rebeliões ocorridas em 73 prisões desde sexta-feira, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária.
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